Foto: Helena Chiarello - arquivo pessoal
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E quando o
quanto
de tudo
passar a ser
desequilíbrio
talvez um
ruído mais alto
espante as
possibilidades
e as borboletas.
Por hora,
gastemos o
enquanto
atordoando
as frestas
dos
fragmentos
e dos
silêncios
com aqueles
poemas
que nos
beberam
a escuridão
dos dias
e [ deliberadamente
]
nos dotaram
de asas...
Helena Chiarello
Um comentário:
!!!
Ah que saudade eu tinha de ler poesia bela! A tua poesia!
E enquanto isso, valeu a pena esperar por tão maravilhoso momento!
Fabiano , pelo que espera?! Publique . JÁ! :))
Leninha, que maravilha!
Abracooooo!
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