Foto: Helena Chiarello - arquivo pessoal |
Metade de
mim é terrestre
e a outra me
extra_nha.
É a segunda
que me
expande
e me põe na órbita
das divagações,
lá onde buracos
negros
engolem certezas
e verdades
me colidem.
Não estamos
sós,
a lua me
engana
e a Terra é
muito mais do que penso.
O que fazer
se descompenso?
Cosmos
invadem meus olhos
e ET’céteras
cintilam insistentes
no meu céu nômade.
Helena Chiarello
4 comentários:
Stella mia,
a expansão das consciências está nos conduzindo à novas revelações e quando leio uma Poesia como esta, renovo a certeza que estamos no caminho certo.
Há outras verdades por trás das "verdades" que acreditávamos conhecer.
Amo você, Poetinha.
Barba
Olá, Helena.
Bonito poema com uma dualidade excepcional de sentidos.
um abço amg
Minha amiga do Coração....
Bateu uma saudade tão grande que corri para ler você!!!
Por isso mesmo creio sim que "Não estamos sós, a lua me engana e a Terra é muito mais do que pensamos"... Certa e plenamente que sim!!!!
V!V!V! Elas andam voando por tão longe que as letras não mais as encontram...
Beijo grandão!
Saudade Grandonaaaa!!!!!!!!! Beijos!
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